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Escreva Com As Asas da Imaginação!
Educação sexual ainda está longe da realidade das escolas | 04:42 |
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Serena Passos
Comecei a perceber a amplitude que é o tema GLSTTB e farei algumas citações do que encontrei nas pesquisas que fiz e por onde estive, pessoas amigas em conversas e na internet etc.
Cheguei a esta sigla, um significado ou um significante.
Irei abordar esse assunto com muita freqüência neste blog, meu início quero esclarecer sobre o GTPOS:
O Grupo de Trabalho e Pesquisa em Orientação Sexual (GTPOS) é uma Organização não Governamental, fundada em 1987 por psicólogos, pedagogos e psicanalistas interessados no estudo das questões da sexualidade.
Do intercâmbio entre estes profissionais, com diferentes experiências de trabalho na área, surgiu uma proposta metodológica para a implantação de projetos de Orientação Sexual em escolas, baseada na convicção que a escola tem a responsabilidade social de contribuir para a saúde e bem estar sexual de crianças e adolescentes.
O efetivo desenvolvimento destes projetos em redes públicas de educação e escolas particulares trouxe desdobramentos temáticos, sendo o principal deles a prevenção da Aids, diretamente direcionado à sexualidade e de importância fundamental na questão da saúde sexual. Especialmente no Brasil, os índices de infecção pelo HIV são alarmantes, e a epidemia direciona-se às camadas menos favorecidas da população.
Para saber mais:
Da experiência de vários anos e muitos projetos desenvolvidos, o GTPOS publicou 3 livros (Guia de Orientação Sexual, Sexo se Aprende na Escola e Projeto Brasil), edita um boletim trimestral (8.000 exemplares por edição) e constituiu um Centro de Documentação e Informação, que atende gratuitamente educadores e pesquisadores de todo o Brasil, fornecendo bibliografias, material de apoio, etc.
Estas iniciativas são, ao mesmo tempo, resultado de nossa experiência e sementes que visam disseminar nossas idéias como por exemplo, através da participação de dois membros da equipe na redação dos capítulos de Orientação Sexual como tema transversal nos Parâmetros Curriculares Nacionais do Ministério da Educação.
Por enquanto é isso!
“Acredito no mundo e gostaria de acreditar nas pessoas”
Perigo no coração de São Paulo | 17:20 |
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Júnior Batista
Um dos lugares mais freqüentados pelo público homossexual de São Paulo é também um dos mais perigosos.
A praça da República, localizada no centro de São Paulo, foi o local onde ocorreram dois crimes homofóbicos que chocaram a sociedade: O de Edson Néris, em 2000, e de Marcelo Campos Barros, em 2009. Ambos morreram por espaçamento, simplesmente por serem homossexuais.
No dia da parada Gay de São Paulo, 14 de Junho, o cozinheiro Marcelo Campos Barros foi espancado em mais um ataque homofóbico praticado na região da República. Ele sofreu traumatismo craniano e foi submetido a uma cirurgia no dia seguinte. Marcelo foi declarado morto na tarde do dia 17 de Junho. No mesmo dia da parada, ainda se não bastasse, cerca de trinta pessoas foram atingidas por uma bomba caseira feita com cacos de vidro, que foi jogada de um dos prédios, na Avenida Vieira de Carvalho, ainda na República.
Entre os anos de 1930 e 1945, a região do Vale do Anhangabaú representou, segundo o historiados americano James Naylor Green, professor de História da América Latina da Universidade do Estado da Califórnia, local de ponto de encontro para homossexuais masculinos da cidade.
Este tipo de preconceito contra os gays vem desde os primórdios da começo do século 20, onde eles eram denominados ‘frescos’, depois, nos anos 40, ‘veado’, e de 50 em diante, a ‘bicha’ se tornou o nome mais popular que denomina o gay do sexo masculino.
Para James Green, os gays foram alvo de gozação porque mexiam com os valores da sociedade e com suas normas de comportamento. Eles não se enquadram ao papel tradicional de homem e mulher pré-estabelecido.
A partir da década de 70, com as paradas, os gays tiveram mais liberdade para se expressar, mas, ao mesmo tempo, ficaram mais vulneráveis aos atentados homofóbicos.
Mesmo aumentando a autoconfiança de alguns homens e mulheres que não aceitavam sua própria condição, os lugares freqüentados por este tipo de público ainda são alvos de discriminação.
Fonte: Revista Júnior.
Mesmo aumentando a autoconfiança de alguns homens e mulheres que não aceitavam sua própria condição, os lugares freqüentados por este tipo de público ainda são alvos de discriminação.
Fonte: Revista Júnior.
Foto: Avenida Vieira de Carvalho, República, São Paulo-SP.
Para brindar em grande estilo | 06:03 |
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Elenara Porto
Uma semana livre, é tudo que você precisa para esse passeio...
Desbravar novas culturas e tomar um bom vinho, além de estar no pé da cordilheira dos Andes o santuário dos vinhos, pois lhes digo, experiência própria, vão pois vale apena!
É um passeio relamente para dois, romântico, onde você alimenta as janelas da alma (os olhos), e degusta excelentes vinhos.
Em Mendoza, você pode visitar varias bodegas, eu diria, é o coração da fabricação de vinhos da Argentina.
Os vinhos cultivados por lá recebem, atualmente, algumas das maiores pontuações dos principais especialistas em vinho do mundo.
Acontece a segunda parada gay em Osasco | 06:08 |
Filed under:
segunda parada gay osasco
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Priscilla Ortega
No dia 27 de setembro de 2009, aconteceu mais uma parada gay no bairro de Osasco.
Reuniu cerca de 3000 pessoas de todos os tipos, todos vestindo alguma roupa que conseguisse representá-los.
Cores, músicas e pessoas faziam parte de um trio elétrico que conduzia a parada.
Todos falando sobre homofobia e protestando, muita gente cantando e dançando.
Várias ruas foram fechadas para que a parada pudesse acontecer, inclusive a nova avenida de Osasco que foi feita para reduzir o tempo de viagem.
Com a avenida interditada, o trânsito piorou na região e o tempo de viagem aumentou muito mais.
A parada durou cerca de 9 horas e aconteceu perto do Super Shopping de Osasco que fica dentro do Walmart.
Várias pessoas migraram para o shopping depois que a parada terminou.
São Carlos terá sua primeira parada do orgulho Gay | 19:41 |
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Júnior Batista

A parada tem como tema: unidos pela diversidade, na luta contra a homofobia, além de contar com a presença da conhecida drag Dimmy Kieer. Também haverá autoridades municipais e estaduais que têm destacada atuação na questão de direitos LGBT.
Créditos: http://www.tadashihp.com/mtr/pag/61.html
Sobre legislação | 19:21 |
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Júnior Batista
Uma das questões mais discutidas sobre o público GLBT é a questão das leis que os favorecem. Há um projeto chamado ‘Aliadas’, que faz parte da ABGLT (Associação Brasileira de Gays, Lésbicas, Transexuais e Travestis), uma organização não governamental que tem por missão “Promover a cidadania e defender os direitos de gays, lésbicas, bissexuais, travestis e transexuais, contribuindo para a construção de uma democracia sem quaisquer formas de discriminação, afirmando a livre orientação sexual e identidades de gênero.”
Um dos assuntos abordados pelo projeto, é o da União Civil entre Homossexuais, ainda não legalizada no Brasil, apesar de países como Buenos Aires, países da Europa e na África do Sul, terem casamentos gays.
Outro aspecto bastante interessante é a questão das paradas gays, há uma explicação da função das paradas gays, quais os objetivos e principais pontos.
Os links citados acima são:
http://www.abglt.org.br/port/paradasabc.php
http://www.aliadas.org.br/site/projcongresso/uniao.php
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